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Parece que falamos sobre coisas da Idade Média, mas o fato é que, não faz muito tempo, circulávamos por aí com carros muitas vezes mais simples que os atuais. O Volks 1300 era o campeão de nossas ruas. Mas eram comuns o Fiat 147, o DKV e outros. Obviamente, existiam os mais caros e confortáveis como o Opala e o Maverick. Mas não dispunham dos recursos presentes nos modelos atuais desenvolvidos com o progresso da tecnologia.

Para que se tenha ideia o Volks não tinha o espelho retrovisor no lado oposto ao do motorista. Quanto aos cintos de segurança nem pensar.

Confesso que não sou um aficionado em carros. Conheço muita gente para quem os automóveis são muito mais que apenas um veículo para locomoção. A indústria automobilística produz automóveis para todos os gostos e bolsos. Modeles caríssimos como a Ferrari e o Lamborghini constituem-se em sonho inacessível para apaixonados.

A citação de Lamborghini e Ferrari não se faz por acaso. Ambos são notícia nesta semana. Renomado empresário brasileiro, em prisão domiciliar determinada pela Lava Jato, acaba de colocar à venda seu Lamborghini cujo valor estimado é de R$ 2 mi.

Entretanto, a notícia mais acachapante é a de um inglês que acabara de comprar uma Ferrari, pagando por ela o equivalente a R4 1,6 mi. Uma hora depois circulava em uma estrada quando perdeu o controle do carro. A Ferrari saiu da estrada e pegou fogo, sendo completamente destruída. Milagrosamente o motorista saiu ileso. Quando a polícia chegou ao local do acidente perguntou-se ao motorista sobre a marca do carro. Segundo um policial o proprietário mostrou certo orgulho ao responder tratar-se de uma Ferrari.

Consta que a Ferrari não trafegava em excesso de velocidade. Teria sido a pista molhada a razão da perda de controle do carro.

Coisas desse tipo nos fazem pensar em sorte e azar. Acaso? Perder um automóvel de tão alto valor apenas uma hora depois de sair com ele da revendedora? E quanto à sorte de sair ileso do acidente?

O jeito é deixar as coisas do jeito em que acontecem e estão. Mas, que é estranho, lá isso é.



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